Por Karla Ribeiro - Relatório Web
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A pílula do dia seguinte é um comprimido que contém hormônios que impedem ou atrasam a ovulação, reduzindo as chances de uma gravidez indesejada. Ela deve ser tomada o mais rápido possível após a relação sexual desprotegida, preferencialmente dentro de 12 horas ou até no máximo 72 horas depois. Quanto mais tempo você demorar, menor será a eficácia da pílula.
Você sabia que a pílula do dia seguinte pode ter efeitos colaterais como náuseas, dor de cabeça, sangramento irregular e alteração do ciclo menstrual? Por isso, é importante usá-la somente em casos de emergência, como quando o preservativo estoura ou você esquece de tomar o anticoncepcional regularmente.
A pílula do dia seguinte não é abortiva, ou seja, ela não interrompe uma gravidez já estabelecida. Ela atua apenas antes da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, impedindo ou adiando a ovulação. Se o óvulo já tiver sido fecundado e implantado no útero, a pílula do dia seguinte não terá efeito algum. Entenda melhor como funciona a pílula do dia seguinte no link abaixo
A pílula do dia seguinte não é abortiva, ou seja, ela não interrompe uma gravidez já estabelecida. Ela atua apenas antes da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, impedindo ou adiando a ovulação. Se o óvulo já tiver sido fecundado e implantado no útero, a pílula do dia seguinte não terá efeito algum.
A pílula do dia seguinte não é 100% eficaz na prevenção da gravidez. Ela tem uma taxa de falha de cerca de 2% se tomada dentro das primeiras 24 horas após a relação sexual, de 5% se tomada entre 24 e 48 horas e de 10% se tomada entre 48 e 72 horas. Além disso, alguns fatores podem diminuir a eficácia da pílula, como o uso de alguns medicamentos, o peso corporal e o período do ciclo menstrual em que ela é tomada.
A pílula do dia seguinte pode ser comprada nas farmácias sem receita médica, mas isso não significa que você possa usá-la sem orientação profissional. Antes de tomar a pílula do dia seguinte, é importante consultar um ginecologista para avaliar se ela é realmente necessária e se não há contraindicações ou riscos para a sua saúde. No link abaixo, você encontra as principais dúvidas sobre o assunto.
A pílula do dia seguinte não é um método contraceptivo de rotina, pois tem uma eficácia menor do que os métodos tradicionais, como a pílula anticoncepcional, o DIU, o implante, o anel vaginal, o adesivo e a injeção. Além disso, a pílula do dia seguinte tem mais efeitos colaterais e pode prejudicar a sua saúde se usada com frequência. Por isso, é recomendado usar a pílula do dia seguinte no máximo uma vez por mês e não mais do que duas vezes por ano.