O marketing possui papel importante nos negócios e justamente por esse motivo a área vem recebendo constantes estudos e inovações. Uma das modalidades em alta nos dias atuais é o neuromarketing.
Para compreender o conceito do neuromarketing, deve-se conhecer o significado da modalidade tradicional da área em pauta, bem como a sua relevância para os resultados comerciais das vendas de etiquetas coloridas para identificação.
O termo marketing aponta para um conjunto de ações voltadas para atrair a atenção de clientes em potencial e, ainda, meios para fomentar o engajamento com consumidores já fidelizados em carteira.
O prefixo “neuro” está relacionado a tudo aquilo que vem do cérebro, podendo fazer uma analogia com a área da medicina responsável pelo estudo das terminações e funcionamentos cerebrais, a neurologia.
Logo, o neuromarketing pode ser entendido inicialmente como ações de publicidade para fomentar o interesse de compra no público a partir de técnicas que influenciam direta ou indiretamente o comportamento dos consumidores.
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Marketing e vendas: qual a relação?
Sabe-se que os departamentos de marketing e vendas são responsáveis pelos resultados comerciais das marcas.
E, embora sejam áreas distintas, seu escopo de atuação é tido como complementar. Assim como uma mesa de escritório planejada complementa uma empresa.
Para uma melhor compreensão da intersecção entre as áreas em pauta, deve-se fazer uma alusão à conclusão elaborada pelo estudioso e economista John Keynes acerca do mercado e Estado.
Keynes defendia que Estado e mercado, apesar de serem forças distintas, são complementares e é isso o que resulta em seu antagonismo. Os profissionais e estudiosos em marketing e negócios fazem a mesma alusão.
O fluxo de trabalho dos vendedores é repleto de desafios, os quais têm origem em questões internas e externas da empresa.
Durante o fechamento de propostas, uma empresa de zeladoria e portaria precisa levar em consideração a disponibilidade de execução de serviços internamente e ainda os preços e modalidades praticados por concorrentes.
Além da parte analítica, outras tarefas são esperadas pelos vendedores e demais profissionais atuantes na área de vendas, como:
- Qualificação de clientes em potencial;
- Elaboração de e-mails;
- Ligações telefônicas;
- Reuniões presenciais e virtuais.
Essas são algumas das principais tarefas atribuídas aos colaboradores do setor comercial, e nota-se que há um superlotamento de atividades por profissional.
Considerando as movimentações de mercado e tendências crescentes a nível mundial, é dever das empresas proporcionar boas condições no cumprimento das atividades laborais, o que deve ser implementado inclusive na divisão correta de responsabilidades.
Neste sentido, surge, então, o escopo de trabalho das áreas de marketing. O marketing é responsável por propor uma série de ações para diminuir o fluxo de trabalho dos vendedores, pois as equipes trabalham na atração e retenção de público.
Em outras palavras, isso quer dizer que o time de marketing assume a posição de encontrar clientes em potencial para comprar corrimão de escada de ferro galvanizado. Por outro lado, a equipe comercial é quem efetua as negociações propriamente ditas.
Com isso, é correto dizer que o marketing é um complemento do escopo comercial das empresas, implementado com a finalidade de propor técnicas e estratégias que resultam no fechamento de vendas com maior qualidade e velocidade.
Entenda o conceito de neuromarketing
O neuromarketing é o conceito que relaciona a ciência da neurologia com as técnicas de marketing. Tal modalidade tem como respaldo a análise e influência do comportamento humano.
A neurociência e a neurologia tomam como base o comportamento humano a partir de estímulos externos ao indivíduo. Após a realização dos estímulos, são observadas as reações do corpo.
Para um melhor entendimento do comportamento, os cientistas averiguam aspectos como o rastreamento ocular, frequência cardíaca, atividade cerebral, respiração e demais reações comuns do corpo humano para o mapeamento.
Se antes tais estímulos eram analisados para compreender as reações humanas diante de circunstâncias de risco, atualmente a ciência comprovou que o modelo e intenção de consumo podem ser medidos com a neurologia.
Assim, o neuromarketing é a área responsável por desenvolver técnicas a partir do uso dos chamados “gatilhos mentais” para mapear e influenciar o comportamento dos consumidores.
Com isso, os times de venda podem contar com clientes já qualificados e com interesse real no fechamento de negócios, seja em firmar um contrato de aluguel de endereço comercial ou para realizar compras de vestimentas e calçados.
Como o neuromarketing pode aumentar suas vendas
O funcionamento na prática do neuromarketing carrega o respaldo da ciência e de outros estudos elaborados para mapear o comportamento humano.
Tendo em vista que as negociações propriamente ditas são a manifestação do desejo de alinhar interesses entre duas ou mais partes, pode-se afirmar que as vendas e negociações também são uma reação do corpo e cérebro diante de estímulos externos.
Desde os primórdios, as vendas eram concluídas mediante o alinhamento de sinergia e geração de conexão. Nos dias atuais, um cliente formaliza a compra de letreiro 3d fachada, por exemplo, se houver efetivo interesse.
Entretanto, cabe validar também que as vendas não acontecem de maneira linear. Isso porque outros fatores acabam impactando os negócios, como as movimentações macroeconômicas, questões pessoais dos clientes e a concorrência.
Neste sentido, é crucial que as empresas contem com mecanismos para promover o fechamento assertivo dos negócios. Sendo nesse momento que inicia a atuação do marketing e da modalidade complementar, o neuromarketing.
Para que o neuromarketing consiga cumprir com sua funcionalidade, é essencial considerar que as equipes devem estabelecer métodos para gerar reações no comportamento do consumidor.
Ou seja, o neuromarketing é um conjunto de técnicas implementadas no plano de ação estratégico organizacional que propõem ações e padronizações de etapas que, intencionalmente, geram gatilhos mentais para fins comerciais e mercadológicos.
Saiba quais são as técnicas
Como foi dito, o neuromarketing se trata de um conjunto de técnicas para gerar estímulos no organismo humano diante das ações de marketing.
Mas, para que tais técnicas sejam implementadas adequadamente, é crucial o levantamento de informações chave sobre os consumidores.
Isso significa que cada público-alvo, ou seja, grupo de pessoas que correspondem diretamente com o perfil de clientes em potencial, possui suas particularidades e necessidades especiais.
Para que as técnicas de neuromarketing possam fazer sentido, é essencial segmentar e correlacionar com o perfil de público e os objetivos organizacionais.
1. Experiência sensorial
As reações do corpo e cérebro se dão a partir dos estímulos sensoriais. Para utilizar isso no neuromarketing, é importante que as empresas trabalhem em diferentes mecanismos.
Esse processo pode ser potencializado para quem investe no marketing digital, uma vez que podem ser incrementadas formas visuais e sonoras de experiência sensorial.
Isso quer dizer que, durante a montagem do plano de ação estratégico para a venda do serviço de endereço comercial mei, as empresas podem usar além da identidade visual e conteúdos os estímulos sonoros.
2. Conte histórias para o sucesso
Contar histórias e compartilhar o sucesso de outros consumidores ajuda os clientes em potencial a terem mais confiança na empresa com quem está negociando.
Aliás, o chamado storytelling é conhecido como um gatilho mental que influencia o processo de consumidores, podendo ser aplicada nas etapas de negociação, formação de preços e fechamento.
O propósito dessa etapa é usar o compartilhamento de histórias para somar no ganho de vantagens competitivas e comparativas e resultar na concretização de contratos de aluguel de escritório compartilhado, ou seja, converter negócios.
3. Trabalhe a identidade visual
A identidade visual possui relevância nos estímulos sensoriais no corpo humano, e o que exemplifica isso são as grandes redes de fast food e marcas que são reconhecidas pelas cores habitualmente usadas.
Conforme o relato de muitos empresários, é desejável que o negócio ou produto seja reconhecido rapidamente pelos consumidores apenas ao encontro de um conjunto de cores.
Este é um caminho deveras longo a ser trilhado, mas que deve ter como principal base a identidade visual para a concretização.
4. Chamada para ação
Call To Action (CTA), termo em inglês que, quando traduzido para o português, corresponde a “chamada para ação”, pode definir-se como medidas de manutenção no protagonismo das negociações e abordagens.
As negociações são uma via mão dupla, o que significa que deve haver o protagonismo tanto da empresa com as estratégias de marketing e etapas de venda, quanto o protagonismo dos clientes para a demonstração do efetivo interesse.
A chamada para ação pode vir de diferentes meios, como e-mails marketing, enquetes e demais ações concentradas nos veículos de comunicação para dar abertura aos consumidores.
Quais os pilares do neuromarketing?
Para finalizar o entendimento do conceito do neuromarketing bem como a sua funcionalidade, é ideal frisar que a modalidade possui três grandes pilares.
O primeiro pilar trata da emoção, que é a geração propriamente dita das reações e estímulos concretizados a partir das ações de marketing.
Já o segundo e terceiro pilar são, respectivamente, as esferas de engajamento e memória. Essas são as respostas e a manifestação da influência no comportamento do consumidor.
Considerações finais
Em suma, o marketing é a área responsável por trabalhar em um conjunto de ações para atrair a atenção de clientes em potencial e reter o engajamento de consumidores.
Contudo, o neuromarketing apresenta-se como uma série de técnicas implementadas no plano de ação de marketing para provocar estímulos no corpo e cérebro humano para fins comerciais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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